MENSAGEM DO MESTRE JEAN
A grande, talvez a mais difícil das tarefas que este momento traz seja o despojamento. Despojamento de tudo, ou quase tudo.
Mas, despojamento de tudo o que não acrescenta em termos de leveza, só pesa. É como um desapego. É um desapego. Mas um desapego saudável, ainda que muitos dos apegos estejam há tanto tempo incorporados que não se fazem mais notar, de tão arraigados à estrutura do ser. Chegou a humanidade junto a este momento. Não há porque escalonamento.
Não há porque degraus. Não há porque patamares. Abstraindo-se dos penduricalhos de toda e qualquer espécie, desnudando-se os homens, todos são iguais. Seres espirituais em transição encarnatória no planeta Terra. De passagem. Nascem nus e deixam nu o corpo que habitaram. Onde as roupas, os luxos, os bens, os cargos, os títulos? Onde a luxúria, a pompa, a superioridade, o comando, a sensação de eternidade? A humanidade luta pela vida. Só vida, só a essência.
Que momento! Que momento! Hora de recolocar ou retirar? Recolocar os valores perdidos no seu verdadeiro lugar ou retirar o acúmulo de valores falsos e erráticos acumulados ad eternum? Que momento! A tarefa é bem clara, difícil, mas clara. Mãos á obra! Senhor! Dá-nos a clareza! Dá-nos a coragem! Dá-nos Tua mão!
