Todos falam sobre amor. É um sentimento que reúne todas as emoções. E, de alguma forma, os seres vivenciam em suas experiências, em qualquer plano que se encontrem.
Ele está em todos. Ele está no mais íntimo de cada ser. Ele é parte do ser. A parte mais misteriosa, a mais linda, a mais pura. Em todas as manifestações humanas ele está presente, porque é o que move e impulsiona todas as sensações estéticas, que são pura emoção. O que perdura em qualquer forma de arte, o que fica, é amor.
Em qualquer forma, a linguagem, se for reduzida a sua menor fórmula, vai resultar em amor. Se não pelo que ficou implicitamente gravado na música, ou na escultura, ou na pintura ou em outra forma das tantas que o homem cria, pelo amor que foi dedicado na sua criação.
Já foi traduzido como “estado de graça”, onde tudo, mas tudo mesmo, adquire ares de magia, ao que ama. Outros ficam analisando o termo, comparativamente a outras palavras que têm a pretensão de ter significados idênticos ou parecidos, como paixão,como inclinação, como adoração. Mas nada, nada, nada é sinônimo de amor ainda que, não poucas vezes, o confundam levianamente.
Amor é mais que tudo e só quem amou, ou ama de verdade, pode entender o que não há definição e por que não pode haver definição.
Como definir o que precisa de aconchego, mas sabe que pode e deve voar?
Como definir o que quer tudo, mas tudo pode dar?
Como definir o que sabe que tudo é passageiro, mas sabe também do eterno que existe? Pois é esse o maior sentimento e essa é a maior experiência que cada ser pode ter, em sua infindável trajetória. Neste laboratório terreno há muito a experienciar.
A experiência do amor, reconhecida como tal, é básica, marcante, e é pré requisito para todas as experiências posteriores. Ela marca a maioridade espiritual de cada ser.
Neste momento, tem-se falado muito no amor. O quanto existe, o quanto é necessário, o quanto é fundamental. Quem sabe está havendo mais maturidade? Quem sabe mais seres estão vivenciando o verdadeiro amor ?
Senhor! Que seja verdade !
Que haja maturidade !
Que haja amor!
