Enquanto muitos já sabem valorizar as pequenas coisas, outros ainda se veem às voltas com a magnitude de tudo. É a grande prova que este lugar tem apresentado aos que aqui vêm para cumprir as agendas programadas nos seus projetos de evolução.
As pequenas coisas vão sumindo frente ao deslumbramento que o mundo da matéria apresenta. Mundo este, que com todo aparato criado ao longo das eras pelos homens, sempre valorizou o concreto em detrimento do sensível.
De tal forma que, à medida do progresso e das conquistas, cada vez mais impactantes, o homem não só mergulhou no mundo de êxtase material como ficou imune, refratário às coisas do sentimento. As grandes coisas, as grandes ideias, as grandes construções, viagens, compras, tudo numa relação de megalomania ficou sendo valor.
E as pequenas coisas? Quais são? Para que servem? As grandes coisas não bastam?
As pequenas coisas são as coisas da alma. São as produções do sentir, são os afetos, são os amores. Servem para humanizar. Servem para mostrar as marcas do Pai, o Pai que ensinou sempre: Amai-vos.
As grandes coisas cegam os homens. Tiram deles a capacidade de ser sensível, de amar-se, de amar o outro, os outros, e principalmente de valorizar este amor. O momento, pelo qual passa toda a humanidade, é um brado ao sentimento. É uma forma muito forte, muito grande de mostrar o valor das pequenas coisas. As coisas que hoje estão mais uma vez sendo sublinhadas: as coisas do amor!
Senhor! Obrigado!
Por mais uma vez apostar!
Por mais uma vez nos lembrar!
