Existem muitos motivos trazidos pelas mãos do próprio homem, através da modernidade de seus inventos, que o fazem não ter pressa e nem impulso para buscar respostas, uma vez que sua satisfação com o material não lhe dá ensejo de necessidades. Mas essa é uma realidade parcial. Nem todos conseguem usufruir de todas as benesses que hoje pontuam os bem opulentos, os ricos. Há os que usufruem um pouco e os que nem chegam perto dessa realidade. Este é um mundo diversificado. Existem os que já superaram essa fase e compreendem a matéria como meio para ascender o espírito. E existem, o que é uma parte muito grande, os que estão se dando conta do verdadeiro sentido do viver, e entendendo só agora esta função de meio, de instrumento, que cabe à matéria. Está muito clara, neste momento, a urgência de haver um posicionamento. Não há mais tempo para esperar amadurecimento, compreensão, entendimento e consciência da realidade. Todos estão sendo alertados elucidados, prensados, impactados para reagir. Todos precisam estar no patamar adequado às posições direcionadas à Nova Era. Todos precisam ter clara a equação que orienta e encaminha a sequência evolutiva: amar o outro como a si mesmo!
Ter vaidade é um sentimento humano. A vaidade é mola para ações positivas: cuidado consigo, com seu agir, com seu entorno, com seu viver. É importante, no entanto, não fazê-la sair do âmbito restrito a si. No momento em que ela ultrapassa os limites da personalidade torna-se elemento carregado de energias densas. Querer ser melhor, em qualquer aspecto, que seus irmãos do caminho é ultrapassar limites e entrar na zona da competição, do desafio, do desamor. Saber encarar suas positividades, seus talentos, seus progressos, suas conquistas, como sequências naturais e ainda, como dádivas, benesses, graças, é demonstrar maturidade e encarar como condições importantes para alçar novos e mais altos voos, no caminho da evolução! Pense nisso!
Um céu escuro, chuva torrencial, ventos fortes e intermitentes. Cenário cinza, brumoso e barulhento. O vento sopra e, após um tempo, espaçam as nuvens e um céu azul começa a ser desvendado. Em seguida surgem as nesgas de brilho e luz do sol, que também vai descoberto. O cenário fica outro, colorido, claro, límpido! Em quantos e quantos momentos a vida tem este mesmo episódio, esta mesma sequência? A natureza é obra divina. O ser é natureza. Os seres são natureza e as suas vidas inserem-se nessas metáforas com perfeição! Tudo passa e se alterna. O ser inteligente, observador e confiante sabe disso… Entende a vida e sabe!
Tudo o que é pensado e realizado com verdade, com amor tem o seu valor e seu mérito. Muitas vezes ecoa em vão, pois a previsão dos receptores não é conforme a estimativa, é aquém. Mas, o que realmente vale é a intenção, é a verdade na ação, é o sentimento real. Para todos, um dia chegará à compreensão. O importante é registrar o que é necessário dizer!
Confiar! Muitas vezes a espiritualidade precisa estar agindo só. Muitas vezes o afastamento é necessário para que esse espaço aconteça. Nada, nada mesmo é por acaso. Mudanças nos relacionamentos, afastamentos momentâneos ou provisórios, espaços mais abertos entre pessoas podem ser requisitos para ações determinadas serem eficácia. Confie sempre, tudo sob controle!