113 MENSAGEM DO MESTRE
Vejam bem, a resistência está acabando…a resistência?
Não, o que está acabando é a paciência.
Os homens continuam exercendo a sua peculiar intolerância e sua Irreversível mania de dominar a situação. Não conseguindo, à revelia toma as rédeas de qualquer maneira e, à despeito da ameaça, procura voltar à “sua” normalidade. Não há como entender, definitivamente não há, que este é o tempo do exercício concentrado, da aprendizagem dinâmica no mini curso intensivo para a aquisição rápida de valores, imprescindíveis para a continuidade do Planeta e o consequente abandono das nefastas diretrizes que o estavam orientando. Não se menciona a volta ao trabalho necessário e que, para muitos, mercê sua importância nem foi suspenso. O que se observa é a absoluta incompreensão, o absoluto descaso com as regras de proteção e com as formas de cuidado apregoados e divulgados desde o início da pandemia. A volta ao normal tão esperada deveria aos poucos ir trazendo às atividades as gentes, de forma consciente e ordenada.
Sabem pouco desta praga na Terra. Suas formas de contágio ainda são presumidas, sem nenhuma certeza. No entanto, uma regra é bem clara: é muito transmissível e contagiosa. Distância, pouco contato, em alguns casos nos idosos reclusão, são alguns indicativos de diminuição da disseminação. Mas não. Não há como esperar a vacina.
Os seres, muitos, resolveram no mundo dar um basta. A paciência do mundo, dos homens do mundo, esgotou. É uma situação deveras inusitada. A Terra, planeta destinado pelo Criador para abrigar seus filhos numa pacífica e amorosa proposta de aprendizagem, crescimento e aprimoramento está sendo ameaçada há séculos.
Muitas e muitas foram as tentativas de fazer os homens acordarem, refletirem sobre sua estada no orbe e sobre os porquês e os objetivos dessa curta passagem existencial. Não está ficando claro, hoje, que é possível que a tolerância do Criador frente à imaturidade de seus filhos esteja diretamente ligada a mais este episódio, mais esta tentativa? Séculos e séculos de paciência, séculos e séculos de calma… Quanto tempo está durando essa prova? Humildade, resignação, entendimento, principalmente entendimento. Saber que nada é por acaso, que embutida em todo esse cenário está a grande mensagem que tem sido trazida ao longo do tempo de formas as mais diversas, desde as que são embaladas pela suave normalidade da natureza até as que, às vezes mais incisivas, a mostra mais dura e mais ameaçadora.
A grande mensagem que tem ecoado pelos séculos e que poucos, muito poucos a escutam e menos ainda a incorporam como forma e destino de vida. A mensagem, que hoje mais uma vez, e agora com força e com extensão, de novo teima em querer se fazer ouvir e quase que se impõe como uma inapelável rota a ser cumprida. Amor e união é esta a mensagem. Não há como não ser notada. Não há como não ser falada. Não há como não ser vivida daqui para a frente. Com humildade, com calma, aceitando esse tempo que a está trazendo novamente, com a infinita paciência do Criador!
Senhor! Perdoa nossa impaciência!
Perdoa nosso egoísmo!
Obrigado por seres Pai!