216 MENSAGEM DO MESTRE
Enquanto os homens continuarem ainda não acreditando na importância e no grande motivo do momento, que atravessam em conjunto, não haverá trégua para a pandemia.
É muito forte o apelo para que acordem.
É muito impactante a forma que foi escolhida para a ação, no que tange à ameaça à saúde e à vida. É muito bem orquestrada no que tange à forma, lenta e completamente difícil de ser erradicada.
Põe em cheque elementos de todas as áreas, fazendo com que haja insegurança, surpresa, medo, vulnerabilidade e, em consequência, fragilidade. Os homens estão pressionados e sem condições de reação, a não ser esperar o antídoto, a vacina. Era para, neste quadro, a maioria se dobrar, se curvar a sua impotência e vislumbrar mais que um fenômeno físico no que assola o Planeta hoje. Tempo para pensar, para refletir, para mudar. Mas, primeiro, tempo para se conscientizar desta necessidade, desta sequência de processos, inevitavelmente necessários. Mas, não.
No espaço “demorado”, igualmente necessário deste evento, para muitos, para os relutantes, para os que ainda não conseguem ver mais longe, a paciência parece ter acabado. Não se importam de voltar às suas práticas, sem levar em conta os riscos a si, ou aos outros. Com isso, mais e mais haverão contaminações, prejuízos e mortes.
Mas a ignorância ainda é excessiva, os espíritos ainda muito atrasados e as consequências, por isso, naturais e inevitáveis. Está sendo trazida à Terra uma mensagem muito clara: é tempo de finalização de um ciclo e da transição para outro.
Como em uma imensa batéia, os preciosos, os que já conseguiram adquirir as condições de leveza e de fluidez, coerentes com os perfis desse novo tempo, serão os que ficarão para vivenciá-lo. Nesse ou em outro plano são os que povoarão os tempos novos do Planeta, em suas novas incursões. Mas, para isso, o tempo de agora é um marco, é o referencial e o termômetro.
É ele que traz a prova difícil, como um difícil desafio a todos. E ele exige, sim, seriedade, lucidez, responsabilidade para os seres e para os seus irmãos. Assim, contrição, cuidado, bondade, esperança e sobretudo paciência, hoje são os parâmetros de sobrevivência humana e, principalmente, de evolução espiritual.
Humildade para esperar a cura, humildade para refletir sobre o papel de cada um no mundo,humildade para saber da necessidade de ter mais paz, mais amor, mais união.
Só assim poderá haver alguma mudança que auxilie a entrada de novos ares, novas energias salutares e curadoras que possam envolver a Terra e fazê-la avançar!
Senhor, perdoa a ignorância!
Faz com que acordem!
Faz com que tenham olhos de dever!