Estão todos a caminho. Em todos os lugares, de todas as cores, de todas as idades.
Mas, e a perda, para as crianças, do tempo livre e solto para brincar, para aprender, para exercitar?
Como e quando vão recuperar o tempo perdido, já que as autoridades dão mostras de que não há, ainda, unanimidade quanto à liberação das escolas?
A sequência temporal, e só ela, vai clarear o pensamento e mostrar que um tempo “parado”, nessa vivência pandêmica, não necessariamente é um tempo perdido.
Há muito que aprender, nesse redemoinho de emoções naturais para cada ser, nessa incrível experiência que o mundo todo experimenta. Todos, de certa forma, estão em aprendizagem constante, na forma diversa das que até agora experimentaram mas, igualmente pródigas em resultados e experimentos. Não há motivo para preocupação, nem dramas, nem inseguranças.
Tudo faz parte de um macro evento, planejado e executado com maestria e segurança, visando apressar um pouco, as condições de otimizar a mudança.
Dez minutos é o tempo para, de quando em vez, dar uma parada no tempo dizer:
Senhor, obrigado pelo tempo!
Pela oportunidade!
Pelas condições de pensar e mudar!
