Não há acaso? Enganam-se os que pensam racionalmente em tudo, prevendo, analisando, deduzindo e avaliando cada coisa, cada instante, cada ocasião, cada acontecimento, nos mínimos detalhes.
Os homens têm, por natureza, esta tendência de achar que podem ter para tudo, uma lógica, uma explicação. A tendência, atrasada e “primitiva,” ao domínio. Quantas coisas, no entanto, num rápido lance de olhar, fogem à sua tese.
Há muita previsibilidade, sim, mas há, igualmente, imprevisibilidade.
E nos imprevistos? Qual a margem do acaso, ou não? Todos vêm a este Planeta com uma determinada função, agendada conforme suas necessidades de evolução. Algumas ocorrências são previsíveis, dadas as primeiras circunstâncias, como família, condições físicas, sociais e emocionais .
Mas, muitas são completamente isentas de prévia dedução.
Isto porque cada um age conforme seu livre arbítrio e conforme os ditames de seus intuitos que são, ou não, inspirados. Inspirados positivamente ou não, de acordo com os seus assessores espirituais.
Ficar atento aos sinais, perceber os “sopros” que vem da consciência íntima ou da companhia espiritual é sinal de que há, sim, humildade. Humildade em reconhecer a responsabilidade em tomar decisões e humildade em reconhecer a ajuda e a interferência positiva da espiritualidade nos “acasos” da vida.
Senhor! Obrigado!
Por nos fazer ver!
Por nos fazer saber!