Tarefa difícil esta, de conservar a esperança e o amor no coração, frente a tanto desespero e a tantas histórias, que chegam com o viés de injustiça.
Como? Como pode? Como alguns sobrevivem e outros, não?
Como para alguns há assistência, e para outros,não?
Como falta oxigênio? Como faltam medicamentos?
Como tudo pode ser tão discriminatório? Em que se baseia essa seleção?
Perguntas que surgem, inevitáveis, a quantos?
Inconformismo, decepção, desânimo, descrença…Tarefa difícil esta, de entender o que se passa…
Só há uma forma de aceitação desses quadros, e ela se prende justo à vida.
À vida verdadeira. À vida do espírito. À vida que sobrevive à experiência planetária.À vida que não move, apenas muda de plano, do material para o imaterial. Com este entendimento, é possível a compreensão deste momento como a experimentação e a realização de tarefas, de provas e expiações, agendadas a cada um e necessárias ao seu crescimento evolutivo. O tempo de cada um é único, também programado, assim como a vivência deste tempo, desta pandemia, marco inegável da transição do Planeta.
A esperança é que haja mais paz, mais entendimento e amor. E neste momento, que haja a certeza de que tudo é caminho natural, organizado pelo Criador, para o bem de suas criaturas, para que consigam sentir, alcançar e vivenciar, cada vez mais, a cada vida, a cada experiência, a cada etapa, o amor.
Senhor! Ajuda Teus filhos!
A entender!
A não sofrer tanto!