Não há como interpretar ainda muitas das ocorrências que envolvem planetas como a Terra, deixando de lado os seus habitantes, Não há.
A Natureza, da qual o homem faz parte, é para ser continuamente alimentada, para que permaneça pujante e existente. Da Terra, tira a parte do seu sustento, mas a atmosfera, o Cosmo, com todos os seus componentes é vital para que haja organicidade e coerência no processo.
Porque o Planeta chegou a este momento? Onde houve falha, nesta Natureza, pronta e com condições de evolutivo progresso sem interrupções, sem descontroles, sem dificuldades?
Não há como não atribuir as causas ao agente humano, ao ser hominal, que na escala é o mais dotado sobre todos os aspectos, infelizmente, maximizando de forma errônea seus potenciais e, com isso, causando danos graves, marcantes e chocantes à Natureza, no seu geral.
Tão graves e tão contínuos, tão sérios e tão intensos que a energia, de certa forma, criou uma densidade incompatível com o andamento prescrito para todo o entorno do Planeta, tornando-o complexo e dificultoso. O Planeta, pois, ficou bloqueado.
O hominal, seu habitante, parte de sua natureza ficou a dever no equacionamento do equilíbrio necessário à vida normal, conforme a lei do Progresso. Solução? Existe solução?
A primeira, evidente e bem clara, é a assepsia. Os homens estão todos higienizando seu físico, por detectarem um vírus. Lavando as mãos, limpando-se, com água, com componentes químicos. Mas, a assepsia tem que ser bem mais profunda. Nesse caso, ela tem que higienizar a alma. Há igualmente, um vírus muito invasivo, muito letal, que precisa ser combatido e eliminado.
Os homens precisam lavar a sua alma, com os mais fortes antídotos para todas as consequências desse vírus da alma, que é o desamor. Desamor muito destrutivo, que tem levado a este desfecho, impactante e crucial.
Solução? Existe solução? Assepsia.
Lavar a alma com amor, por si, pelo outro, pela Natureza!
Pela volta ao equilíbrio e ao progresso!
Senhor! Perdoa!
Faz-nos cientes!
Faz- nos coerentes!