Quando se fala em “nuvens densas”, “pesadas,” fala-se em metáforas.
Energias densas, pesadas.
Sentimentos densos, pesados.
Emoções densas, pesadas.
Existem? É claro que sim. São formatadas pelo acúmulo de negatividade, de maldade, de egoísmo e todos, todos os sentimentos que são oriundos, decorrentes, adjacentes ou similares a estes, que podemos classificar como desamores.
Como, neste imenso orbe, pura energia, conseguir se contrapor às densas nuvens, às pesadas nuvens? Cada ser humano, minúsculo, pode ter essa utópica aspiração? Cada ser é luz, é amor, é partícula Divina. A sua vinda à Terra é, justamente, para deixar brilhar sua luz, desnudar e exercitar o amor, e a cada segundo, aproximar-se do modelo do Criador.
A aspiração de que se fala, não é aspiração, é rota, é caminho, é a ação prevista, esperada e necessária. A cada momento, num breve pensar, numa emoção sentida, numa ação realizada, todos com amorosa dedicação, tudo acontece. A nuvem é leve, flutua, integral e volátil envolve o espaço. Todos têm esse potencial e é, justo por isso, e tem que ficar bem claro, que hoje há este grande e imenso dilema Cósmico. Nuvens densas trouxeram este momento. Não podem continuar. Têm que ser afastadas.
Urge que sejam. E, somente a ação energética positiva da humanidade terá a força necessária para a movimentação asséptica dos ares, do Cosmo. Em cada um está a responsabilidade de formatar, de criar, através de si, de suas emanações, as nuvens leves, as voláteis expressões de amor, de luz, de paz, que vão afastar as que ora obscurecem a visão da Terra, através dessa contaminação, através do desamor!
Senhor! Que tenhamos força!
Para elevar nossa energia!
Para fluir o nosso amor!
