A mensagem hoje é muito clara, claríssima, chega a doer… Mas, quantos ainda não percebem!
A mensagem veio sublinhando, bem forte, o que importa: na ordem, o amor e a vida.
Na perspectiva da evolução espiritual, amor e vida não se dissociam. A vida é eterna, o amor também. A vida necessita ser burilada, o amor também. A vida é feita de sequências que, para serem ascendentes tem que ter base no amor. Pois bem, amor e vida hoje são os alvos de um protagonismo ameaçado por uma praga. Um protagonismo que precisa acontecer e que ficou, por todo o tempo da existência deste Planeta, no obscurantismo. Simplesmente não aconteceu. Não como precisava acontecer. O amor, esporádico, pontual e encapsulado não se espalhou e não uniu.
Praticamente existiu em isolados núcleos, em restritas e determinadas criaturas. Não inundou a Terra, não juntou os povos, não reinou como o maior sentimento. A vida nunca foi vista, pelo todo, como uma infinita experiência, cujas etapas em orbes materiais são meros espaços de vivência para trabalho e aprendizagem. Foi sempre encarada como algo sem fim, e a própria lição sobre a passagem para outro plano, a morte no dizer humano, como que uma realidade pouco lembrada, quase esquecida.
Pois bem: amor e vida são hoje os marcos, os temas centrais deste momento. É para, definitivamente, mostrar o que se quer do homem, na Terra. De novo, reiterar a lição já tão veiculada, através de todos os tempos: ama o próximo como a ti mesmo. É isto. Só isto: amor.
Neste momento, a lição aparece com infinitos aspectos e traduzida em inúmeras possibilidades de exercício e prática. O amor por si, pelo outro, através do cuidado, da higiene, da solidariedade, da companhia, do afeto, da união. Tudo muito bem fundamentado e orquestrado para que haja a reflexão sobre a teoria e haja possibilidade de praticá-la. Perceptível, e bem acessível, está sendo trazida a mensagem sobre o amor.
Quanto à vida, que mais forte do que sua fragilidade escancarada? Que mais esclarecedor do que a sua imprevisibilidade? O fim da vida, da vida na matéria, chegou bem perto de todos. Não há como fugir, como disfarçar, como ignorar.
Chega a doer… e dói. Há sofrimento, mas ao mesmo tempo, faz conscientizar, faz amadurecer e faz ver. Quantos já estão conseguindo perceber? Quantos se deram conta do amor? Do amor que falta, do amor que ainda não é, e precisa ser? Do que não existe e precisa existir? Quantos se deram conta da vida, como um tempo de amar, como um sopro que precisa ser enriquecido, precisa ser aperfeiçoado para acender a sua luz, através de todos os planos? Quantos estão conseguindo perceber?
A mensagem é clara!
Senhor! Faz com que nos demos conta!
Ajuda nosso entendimento!
Ajuda nosso crescer!
