Enganam-se os que pensam que tudo se resolve aqui, neste Planeta, nesta passagem vivencial. Apenas os que já tem noção da vida, real e verdadeira, sabem disso.
A compreensão, pois, da vida sem o seu sentido de infinitude, é impossível.
Hoje, com o advento de uma pandemia, não só se multiplicaram os casos de doenças como, igualmente, de óbitos. Não há previsão, nem prognósticos sobre imunidades, sobre quaisquer outras características humanas mais ou menos propensas à doença.
As idades também variam e se alternam nas ocorrências. O fato é que não há norma sobre nada, o que suscita muitas observações e até, muitas vezes revolta, sobre o que parece a muitos, injustiça.
Se for tudo olhado frontal e pontualmente, pode parecer, sim. Há imensas diversidades. Há incríveis desníveis entre infectados e falecidos. Há tristeza e dor na inconformidade.
Só o entendimento de que este período é uma passagem, carregada de experiências de aprendizagem e de cumprimento de tarefas agendadas e necessárias a cada um, para a obtenção de degraus mais altos em sua jornada evolutiva infinita, pode trazer a compreensão e com ela, a resignada aceitação deste momento.
Não é castigo, não há nenhuma intenção de punir. É apenas uma sequência natural, onde há que haver um redirecionamento deste Planeta. Não há como resolver vidas, mudá-las, adequá-las às novas ordens, mais organizadas e equilibradas, no curto período de apenas uma vivência.
Há quantos séculos vivemos na Terra? O que aprendemos? O que crescemos até aqui? Tão pouco, que vivenciamos hoje este momento de reforma, necessário e produtivo momento para dar início, começar, quiçá, o Novo Tempo!
Senhor! Desculpa a pressa
Desculpa o atraso!
Ajuda-nos a entender!