Tem sido muito árdua esta experiência, para muitos. O sofrimento tem tocado.
No entanto, há também para muitos, a impressão de que não há nada a fazer, a não ser cuidar de levar a vida normal, como sempre, trabalhando e buscando as mesmas coisas para acumular, para ter.
Quem teve a marca da dor, de passar pela doença em si ou em familiares, quem perdeu afetos, quem viu a falta de recursos médicos pelo acúmulo de casos,estes estão marcados e não vão esquecer.
Há, porém, muitas ambiguidades. Há muita polarização. Não há uma só voz. Não há uníssono no mundo, ainda. As dissonâncias continuam, os homens discordam, não se entendem e tudo, tudo o que se refere a tudo, nesta pandemia ou fora dela, é passível de antagonismos. A experiência deste momento é trazida para provocar modificação.
A vida foi colocada em primeiro plano. A vida foi escancarada como frágil e finita. Os homens foram desnudados em sua potencial superioridade e igualmente apresentados como frágeis e finitos.
Por que brigar?
Por que discordar?
Por que antagonismos, se o momento é trazido para juntar, para somar esforços, para unir?
Um inimigo comum a todos.
A união de forças é o necessário, é o imprescindível!
União, não desunião!
O Novo Tempo que se aproxima, agora a passos mais céleres, vai contemplar os mansos. Vai chamar os que já se amaciaram, que já se dobraram ao sentimento e, pela dor ou pelo amor, já se tornaram capazes de formatar um Planeta de Regeneração!
Senhor! Abraça Teus filhos!
Os que sofrem!
Os que crescem!
Os que entendem!
