Intolerância. Na realidade, o que se apregoa, dada a teoria do amor, da união, é a tolerância.
Todos são filhos de um mesmo Pai, mas todos são diferentes. Cada ser é um, único, com suas peculiaridades, qualidades e defeitos.
O Criador lacrou o mundo com a máxima: Ama o próximo como a ti mesmo. Assim sendo, o quadro é muito claro e tolerância é a palavra que define uma consequência dessa necessidade de amar o próximo e assim cumprir a orientação do Pai.
Mas a palavra agora a ser analisada é o seu antagônico, é o seu contrário: Intolerância. Palavra que sobe um degrau, hoje. Ela vem à tona para demonstrar um sentimento de repúdio que vai se infiltrar positivamente no coração dos seres, para rechaçar o que não estiver perfilado às coisas do bem e do amor.
Os homens vão começar a sentir intolerância muito forte. Vão rejeitar a maldade, a raiva, o ódio, a malquerença, a falcatrua, a agressividade. Tudo o que não estiver elencado ao bem e ao amor vai acionar a intolerância, vai ser rechaçado, vai ser ignorado e intolerância será uma palavra valorizada.
Quem diria! Uma palavra mudar drasticamente o sentido!
É o Novo Tempo, trazendo a tudo novos olhares, novas conotações, novas necessidades, formas novas de ver e de sentir!
Senhor! Obrigado!
Por nos fazer exigentes!
Por nos fazer intolerantes!
Por valorizarmos o bem!