Esperança.
Espera.
Nunca se falou tanto.
Nunca se esperou tanto.
Nunca tantos esperaram tanto.
Nunca tantos se “esperançaram” tanto!
Pois a esperança é a pauta deste momento mundial. Esperança que a pandemia termine. Esperança de viver. Esperança de voltar ao antes da pandemia.
Esta é a única para qual, seguramente, não há esperança!
Não haverão tempos iguais ao antes porque, simplesmente porque ninguém mais é igual ao antes. Tudo, todos foram tocados, todos consequentemente sofreram, sofrem e sofrerão as consequências de uma experiência forte e contundente. E as marcas, em todos os sentidos, serão as sequelas desta prova que atingiu toda a humanidade.
Mas a esperança é de vida!
E vida melhor! Se a esperança é de vida melhor, só será melhor se acrescida de novas maneiras de viver diversas das adotadas até então.
Formas de viver menos materialistas e mais interiorizadas.
Formas de viver centradas no ser, bem mais que no ter.
Formas de viver que evidenciem as lições recebidas que trouxeram, além do valor desta vida, o valor da vida de cada um, da vida do outro. Do outro como necessário coadjuvante das incursões em qualquer plano.
Formas de viver que pontuem o amor como energia, elo e base, para a união de todos na construção de um tempo novo de Regeneração!
Essa é a espera!
Essa é a esperança do mundo, hoje!
Senhor! Obrigado!
Pela clareza!
Pela visão!
Pela esperança!