Confiar. Existem hoje, com atravessar de um tempo diferente que mudou o cotidiano do mundo, muitas dúvidas. Uma pandemia fez isto. O mundo teve que se adaptar às rotinas drásticas e totalmente instantâneas e imprevisíveis. Todos estão tendo que processar em suas mentes essas dúvidas que, geralmente se prendem a como, por quê?
Mas, passado um tempo, com a lentidão dos mecanismos de diminuição e eliminação, mais e mais dúvidas vem surgindo em todas as áreas da humanidade. Os adultos, muitos, por isso, atravessam descompensações emocionais, doenças psicossomáticas, que por vezes, certamente deixarão sequelas.
Outros, mais velhos, afirmam a inconformidade com a reclusão e tecem perguntas sobre a validade dessa reclusão e consequente isolamento de seus queridos, frente ao tempo quiçá que lhes até a passagem.
Mas são adultos e seguramente já cumpriram a maioria das etapas transicionais da vida. Uma grande, imensa dúvida é quanto ao tempo tirado do convívio com os seus amigos e colegas das crianças e adolescentes cuja consciência social e grupal, as bases da convivência, formam- se justamente, nas escolas.
Como essa lacuna será preenchida? Que haverá de sequela no pós pandemia? Somente com o entendimento da grandiosidade cósmica deste evento é que haverá a possibilidade de tranquilizar a todos quanto ao atendimento e a volta à normalidade sem muitas sequelas. Por mais que os adultos sejam céticos, as crianças e os jovens estão conectados e se desenvolvendo dentro das novas possibilidades de comunicação que tem ao seu dispor.
Uma pandemia parou muitas coisas, mas não parou as possibilidades de crescimento, de aprendizagens, de encontros entre os seres, ainda que virtuais. Será possível pensar que por trás disso há uma organizada e projetada estratégia?
O cosmos todo está envolvido neste evento. Ele é bem maior do que possamos imaginar. Certamente seus efeitos serão bem melhores do que possamos imaginar.
Tudo sob controle.
Paz e confiança!
Senhor! É o que precisamos!
Obrigado por nos tranquilizar!