De novo, a natureza…Como deixá-la de lado? Como não a utilizar, pois que é a mais clara das exemplificações? Como não a buscar, pois faz parte de cada um e cada um é parte dela?
Pois, de novo, a natureza. Agora para falar em desabrochar. Todas as plantas têm o seu desabrochar. O seu período mais forte, mais viçoso e muitas vezes o mais lindo. Em todos os reinos os elementos têm seus períodos áureos. No hominal, também.
E este desabrochar tem um tempo na natureza, em cada um dos seus reinos e, em cada reino, em cada um de seus componentes. Diferentes uns dos outros, cada elemento em cada reino desabrocha a seu tempo.
No reino hominal, igualmente. Cada ser, conforme sua natureza, suas condições internas e externas, vai ter o seu momento de desabrochar. Expectativas existem, às vezes frustradas, às vezes desesperançadas, às vezes até descrentes. Mas, calma.
Todos aqui estão inseridos na Lei do Progresso. Ela é contínua, intermitente e não cessa. Pode até parecer que não, mas ela está sempre atuante. O mundo parou pela pandemia, as pessoas não estão agindo como sempre, as escolas fecharam, muitos trabalhos também, mas todos, todos estão sim, a cada dia se modificando, crescendo, sentindo, sofrendo, aprendendo e certamente se desenvolvendo.
De repente, um salto! Algo aconteceu e surpreendeu!
Como? Ah! Natureza! O progresso e sua lei! A soma das experiências vividas e, não só nesta vida!
A incógnita? A maturidade conquistada, o milagre da criação, da vida, da evolução!
De novo, a natureza!
Como deixar de lado se ela nos ensina sempre?
Senhor! Obrigado por Tua criação!
Por Tua orientação!
Por nossa natureza!