Mesmo que não ainda não haja um entendimento necessário para a plena vivência no tempo que se aproxima do Planeta, muitos já estão aptos a iniciar a nova jornada. Isso porque a Terra, como todos os orbes, continua tendo como objetivo a evolução.
E esta se processa em andamento, em trabalhos, em práticas que vão servindo como exercícios para o cumprimento das etapas, sempre ascendentes. Como sempre, as disparidades são presentes e cada um vai sempre seguir a sua trajetória ascensional.
Assim, o novo tempo no Planeta o chamado Regeneração, inicia quase como o tempo de Provas e Expiações termina, com a diferença que muitos seres, sem condições de adentrar ao novo formato, migram para lugares ainda iguais à Terra, antes da transição.
Quais as características mínimas então, dos seres, para continuidade na Terra, com a nova formatação? No mínimo, a consciência da vida. A consciência.
A integridade de ser consciente. Ciente de si. Ciente do outro. Ciente da natureza. Ciente da Criação.
Com isso, é inegável que, por mais que haja ainda debilidade, fraqueza e demora na expressão de respostas através de ações haverá, por trás, a segurança, a firmeza e o direcionamento seguro da fé.
Em outras palavras e resumindo, o ser consciente, apto ao novo tempo, tem que mostrar em si, no seu coração, o envoltório da fé.
A bondade do Criador é visível e extremamente complacente! Há quanto tempo os seres são colocados em condições de aprender, de crescer, de se desenvolver, de forma equilibrada e harmoniosa, numa experiência vivencial com recursos materiais que oportunizam a utilização dos recursos espirituais, os verdadeiros focos da caminhada evolutiva.
Tudo orquestrado para a conjunção do desenvolvimento de possibilidades, de maneiras e formas, as necessárias para o processo ascendente de cada um.
Mas razão, raciocínio, inteligência, criatividade, teriam que ser os esteios para a ancoragem de sentimentos e emoções positivas, igualmente ascendentes. Deveriam sublinhar cada conquista material, cada descoberta, cada progresso.
No entanto, os sentimentos bons, a linha forte, única e importante, a verdadeira marca sublime e consistente que poderia dar o verdadeiro significado a esta proposta existencial, o amor, ficou de fora. Séculos e séculos sem a marca do amor. Sem a valorização do amor e, pior, sem a busca do amor.
Hoje, por fim, o prazo se esgota e há esta ocasião, onde a separação é inevitável.
Mas a própria prova pandêmica tem se encarregado do despertamento de muitos, do aprofundamento de outros tantos, o que torna realizável este momento.
Começa agora um novo tempo, com alguns à frente, outros no meio e outros recém despertos, mas já mostrando condições de vivenciar os tempos da Nova Era.
Já mostrando que as sementes do amor estão brotando!
Senhor! Obrigado pela paciência!
Pela chance!
Pelo novo tempo!