A Terra continua. Continua sua fase de expansão de ideias, de provocação, de questionamentos, de proposições de experiências, tudo para impulsionar o amadurecimento de seus habitantes.
O Planeta é diversificado. Nenhum lugar e povo algum é igual. Muitos sofrem esporadicamente abalos naturais diversos, conforme as condições de onde habitam. Mas, apesar de haver uma prova intensa, diferenciada e abrangente, a mãe Terra não parece ainda satisfeita.
Não parece ter reconhecido os efeitos dessa pandemia que, desrespeitando toda e qualquer diferença de povos e lugares, encarou e assolou a todos indiscriminadamente. Riqueza e pobreza, extensão ou redução, raças brancas, negras, amarelas, homens, mulheres, crianças, tudo e todos sofrendo do mesmo desafio, enfrentando o mesmo mal.
A Mãe Terra não se aquietou ainda. Os ares, os mares, o Sol, a Lua, agitam- se em movimentos, em temperaturas e queimam, e gelam e assustam, trazendo ameaças e por vezes cumprindo, via destruição. Tudo isso traz a ideia da sinalização de alerta. Povo da Terra, acorda!
Presta atenção!
Quem sabe entende a mensagem?
A hora chegou! É preciso paz, união, amor! É só isso que fará o recrudescer da natureza! Ventos fortes, novos, limpos e velozes, capazes de afastar de verdade esse pesado grito, este socorro que a Mãe Terra incessantemente vem pedindo!
Povo da Terra, acorda!
Senhor! Ajuda Teus filhos!
Para que possam ter condições!
Para que possam ter força!
Para que possam merecer!