Cada um é uma história. Não, cada um são muitas histórias.
A vida não é uma única experiência. A vida é uma longa, muito longa experiência.
Cada passagem por um orbe é uma experiência cumulativa que acrescenta ou não, bônus à totalidade da vida espiritual. A longa e infinita vida.
Algumas coisas, nas trajetórias vivenciais dos espíritos, são marcos. Como são ascensionais, os marcos, o que é agregado e que se torna bagagem, é sempre o que acrescenta na linha do bem: em síntese, o amor em todas as suas derivações.
Derivações do amor? Como assim?
Amor não é único, concentrado, condensado?
Há muitas formas em que o amor se apresenta, em vários momentos, em várias situações, entre vários seres. É o maior sentimento, é o mais puro, é o mais completo, sim.
Mas tem gradações, tem “derivações”. Pode assumir- se como amizade, como carinho, afeto, simpatia, apreço, caridade, compaixão… Há um sem-número de palavras, na língua dos homens, que traduzem formas de amar.
Essas formas, quando verdadeiras, vão sempre inundar corações, sensibilizar, marcar.
Quem conhecer o amor, quem viver este amor verdade estará para sempre impregnado.
É uma veste iluminada para a alma. Não há como desnudar-se do amor. O acompanhamento é para sempre, sujeito é claro, a aperfeiçoamento. Fica na história de cada um, como uma conquista a ser burilada, mas permanente, inesquecível, latente. Uma aquisição que é um marco, que nunca deixará de fazer parte daquela história, e estará presente em todos os seus capítulos.
O amor, como a vida, é infinito.
Senhor! Obrigado!
Por trazer essa história!
Por contar sobre o amor!