Pausa… uma pausa para pensar…Onde está a soberba? Onde estão os senhores a Terra?
Há, sim, um imenso brado com essa pergunta muito clara.
Onde estão os seres desta Terra que de tanto chorar em silêncio precisou bradar, gritar, de uma forma absolutamente única, completamente pontual. Um choro silencioso se tornando um apelo, e fazendo com que o silêncio seja provocado para que os “grandes” donos do poder, da ganância, e do egoísmo, os homens, pensem. Pensem muito, para poderem responder onde estão e mais, responder a si próprios quem são.
O mundo pausado para um mundo pensante. É o que a Terra necessita hoje para que hajam respostas. Situar-se e entender a sua situação. Entender e avaliar a sua trajetória. Avaliar e reformular o seu modo de viver. Esta é a proposta. E esta é a tônica desse tempo. Um tempo que implora que haja a compreensão, que haja a mudança para, com humildade, cada ser assumir o seu papel no Cosmo. Um papel que é maior, muito maior do que uma vivência planetária. Um papel que é infinito, pois travessa fases e fases, vidas e vidas, estágios, os mais complexos, numa jornada infinita evolutiva sempre no rumo do progresso, do aperfeiçoamento, da evolução. Minúsculos seres no Universo, almas simples, ignorantes, cuja trajetória tem que ser admitida, olhada e entendida com muita humildade.
Viajores despreparados, que ao longo de muitas vidas vão tendo benesses, ajudas e apoio de todos seus irmãos da espiritualidade, para cumprir as metas do Criador, sintetizados na energia maior, no mais forte e puro sentimento: Amor!
Por isso, hoje essa pausa.
Pausa para pensar e responder: Onde está a soberba?
Senhor! Perdoa o despreparo!
Perdoa o egoísmo!
Faz-nos humildes!