Existem muitos tipos de amor?
É possível amar muitas pessoas?
É possível não sentir amor?
É possível não amar?
Ah! o amor…sempre rodeado de perguntas…Atravessa séculos e sempre há quem o tenha como incógnita! Ah! o amor… Tem sim, suas derivações, suas gradações, suas nuances… É possível, por isso, ser múltiplo, ser variado, ser generoso.
É possível não senti-lo? Talvez.
As pessoas são muito diferentes e amar é uma capacidade do sensível, a maior. Pessoas, cuja sensibilidade é pouco existente, podem ter dificuldade, e até passar pela vida sem amar.
Pode ser, raro, patológico, mas, pode. Mas o amor, aquele nas mais altas gradações, aquele livre de” impurezas”, de “preconceitos”, de ‘modismos,” o amor verdade, aquele marca.
Fica, impregna, e nunca mais sai. Mães sentem, pais sentem, filhos, netos, sentem. Homens sentem, mulheres sentem. O amor, o que não precisa adjetivo. Ou talvez, o único que seja permitido seja verdade. Amor verdade. O que invade, o que impregna, o que totaliza.
O que não finda, sobrevive ao tempo, se encontra nos planos e se reencontra entre os planos. Este fica, sempre. Às vezes aparece transformado em lembrança, outras em saudade, em sonho, através do pensar ou do lacrimejar. Mas, quem ama este amor, ama todas as outras formas, pois ele é completo, único, e abrange a vida, a vida toda, imortal!
Senhor! Obrigado!
Pela dádiva!
Pelo amor!