A inteligência humana foi cuidadosamente planejada. Com ela, evolução tem desvendado mundos inimagináveis. A capacidade criativa e o brilhantismo registram no mundo, e fora dele, seus talentos.
Mentes privilegiadas? Treinadas? Educadas? Trabalhadas?
Mentes que buscam, que aprendem, que crescem.
Mas, e a alma humana? E, o sensível no humano? Não foi “cuidadosamente” planejado também? Por que a capacidade criativa e o brilhantismo dos homens não deixaram marcas no desenvolvimento interior, do sensível, da alma?
Quantos avanços, quantos conhecimentos, quanta clareza em relação ao imaterial já fariam parte do cotidiano da humanidade, da rotina, da trivialidade!
À escala de conhecimentos racionais desenvolvido em vidas, se somaria a escala de aquisições do sensível, concomitantes.
O fazer e o ser. O conhecimento adquirido e a sensibilidade conquistada. A preocupação com a aquisição de condições materiais e, em paralelo, a preocupação com a conquista de condições espirituais. Utopia?
Não, absolutamente. Apenas a visão clara do que deveria acontecer, se a espécie humana, na Terra, tivesse vindo com equilíbrio, até aqui. E a visão clara de um Novo Tempo que, a partir de agora, começa a resgatar este outro lado e a nivelar o Planeta rumo a um novo momento, a uma Nova Era!
Senhor! Perdoa!
A imprudência!
A inconsequência!