Há uma zona bem sutil que todos podem adentrar.
Não é preciso se locomover, ir para longe, subir montanhas ou ingressar em templos.
Basta fechar os olhos e deixar-se levar.
Alguns usam um som, um mantra. Ele serve para retomar a atenção, quando ela teima em fugir.
Fechar os olhos, limpar a mente e deixar-se fluir… Aos poucos imergir em si, a tal ponto que haja o toque, o sutil toque da alma. Não há definição, é único e pessoal. É a sensação de estar presente. De estar. De ser.
A correria do mundo não deixava tempo para isso. Nem tempo, nem necessidade.
Hoje há, sim, uma mudança. Há necessidade e há tempo para isso.
Muitos já dedicam parte de seu tempo, de sua vida, a essa busca. E, todo o dia alguém encontra. Encontra o silêncio, se aprofunda nele. Encontra sua alma, fala com ela e descobre luz.
Vê o caminho, de outro ângulo, e nele, aquela luz a iluminar!
Senhor! Obrigado!
Pela chance do encontro!
Da luz!