Há Escolas… quantas pelo mundo! Estilos diversos, linhas educativas diversas, filosofias orientadoras diversas.
O objetivo geral, no entanto, é transmitir o conhecimento: ensinar. Algumas são bem rígidas, com normas e regras sem nenhuma possibilidade de ajuste ou afrouxamento.
Outras praticam a ideia da educação sem paredes, não apresentando nada em termos de disciplina organizacional e tratando todo o processo em sistema aberto, como um “laissez faire”. Entre os extremos, as variações.
Nesses cenários, o foco principal, o elemento direcionador de todas as instâncias é o aluno.
É ele o objeto desses estilos, normas, organizações e sistemas. E sempre, em cada Escola, independente de seus padrões, existem bons e maus alunos, Existem os que aproveitam tudo, aproveitam muito e são, por isso, os mais promissores e brilhantes.
E existem os que nada os faz estudar, nada os toca e que, por isso, geralmente são reprovados, tendo que dispor de mais tempo para vencer as etapas.
De novo, analogia…
A vida é, reiteradamente, uma Escola. Às vezes apresenta-se difícil, rígida, dura, outras muito frouxa, quase uma brincadeira. E, os alunos, os seres, também variam o seu aproveitamento, igualmente vão vencendo as provas com louvor, ou devagar, ainda precisando de mais tempo, muito tempo para ultrapassar as etapas.
Ensinar. A Escola da vida também tem esse objetivo e o conteúdo é muito simples, muito fácil:
o amor. Mas, os alunos poucos, muito poucos são os que realmente aprendem.
A escola é antiga, perpassa séculos. O conteúdo é o mesmo, sempre.
Os métodos variam, mas os alunos precisam, com urgência, estudar mais!
Senhor! Auxilia teus filhos!
A aprender!
A amar!