61 MENSAGEM DO MESTRE JEAN
IGUALDADE
Enquanto se fala tanto em igualdade, se defende a igualdade, se apregoa a igualdade se vê o quanto ela não existe. Na Terra, este planeta que é capaz de mostrar via mídia de todas as formas, pessoas defendendo outras em seus direitos ou reivindicando seus direitos, não existe igualdade.
Até o fato de mostrar ou não, permitir ou não as manifestações, já cria uma barreira entre os que podem e os que não. A estrutura elaborada pelos homens, em todas as plataformas sociais, políticas, científicas, filosóficas, sempre tiveram castas. Com o advento das ondas em cada processo civilizatório, algumas categorias eram renegadas e até hostilizadas, sempre.
Nos últimos séculos, bandeiras novas ou renovadas vieram à tona, ao contrário de renegadas e hostilizadas buscam espaço: racismo, feminismo, homosexualidade. Dentre tudo isso, e evidentemente somados os movimentos políticos, existe uma classe que ninguém fala. A epidemia tirou-lhes o véu. Por instantes, por instantes…Quem vai saber?
São os invisíveis. Ora que metáfora! Num país, num lugar em que se fala em igualdade, que história é essa? Como podem existir, no meio dos iguais, dos visíveis, seres invisíveis? É uma ficção? Digam quem são estes, os invisíveis… Já desencarnaram e passeiam na Terra apenas com vestes espirituais? Pois, pasmem, a pandemia os revelou, ou pelo menos, deu-lhes um nome: invisíveis. Seres como nós, seres humanos como nós. Sem condições? Sem trabalho? Sem comida? Sem roupa? Estão no mundo, são contados, existem. Os invisíveis existem. E, num lugar sem desigualdade são iguais a todos, até aos visíveis. Pode?
Senhor! Organiza a mente de Teus filhos!
Faz com que não delirem!
Faz com que vejam a realidade!